A primeira vez que escutei Amy Winehouse, no CD Back do Black, tive a impressão que estava surgindo uma nova Ella Fitzgerald. Pensei mesmo que poderia ser a reencarnação de Sarah Vaughan, ou quem sabe de Etta James? Na verdade, e com o passar do tempo, passei a tratá-la como uma Billie Holiday rediviva - pelo timbre vocal, pela sonoridade e pela atitude suicida. Por vezes, a comparava a Maysa, com aquele jeito sofrido, triste, de cantar e por essa busca incessante por algo que não se sabe bem o que é.
Não tento entender os motivos que a levaram buscar o suicídio lento e doloroso. Prefiro acreditar que Amy veio a este mundo para cumprir uma missão rápida e, convenhamos, ela conseguiu. Do jeito rock in roll (dira punk) dela, mas conseguiu.
Lembro do que diz Lobão e acho que serve bem como uma espécie de epitáfio para Amy: “Não é que os bons morram cedo. O problema é que TODOS os medíocres só vivem pra sobreviver .. covardia, não é? Os bons tendem a morrer mais porque se arriscam mais. Já os medíocres, em sua pusilânime sobrevivência, rezam para poder, algum dia, rir dos melhores onde justamente eles mais pecam: a falta de coragem”.
Não tento entender os motivos que a levaram buscar o suicídio lento e doloroso. Prefiro acreditar que Amy veio a este mundo para cumprir uma missão rápida e, convenhamos, ela conseguiu. Do jeito rock in roll (dira punk) dela, mas conseguiu.
Lembro do que diz Lobão e acho que serve bem como uma espécie de epitáfio para Amy: “Não é que os bons morram cedo. O problema é que TODOS os medíocres só vivem pra sobreviver .. covardia, não é? Os bons tendem a morrer mais porque se arriscam mais. Já os medíocres, em sua pusilânime sobrevivência, rezam para poder, algum dia, rir dos melhores onde justamente eles mais pecam: a falta de coragem”.
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