O Banco
BTG\Pactual de Paulo Guedes, o “tchutchuca” do mercado, contratou pesquisa,
junto ao Instituto FSB, pois o mercado quer se convencer de quem ganha e de
quem perde nas eleições. Claro, ele mesmo não perderá nada. O mercado só
perderá para a política, quando este país tiver realmente mudado.
A
pesquisa traz Lula, em 1º lugar, com 44% e Jail Bozo em 2º lugar com 31%. Há
duas semanas, Lula tinha 41% e Jail tinha 32%. Lula ganhou 3% e Jail perdeu 1%.
Lula ganha mais do que Jail perde e a diferença está em 13 pontos
percentuais.
Ciro Gomes segue em 3º lugar, com
9%, sem apoios e exalando ódio. Ainda não se sabe quando ele vai para Paris,
mais ele vai. Simone Tebet vem em 4º lugar com 2%. Notaram que ela não é mais
chamada de 3ª via? Deve ser porque nunca existiu uma! O percentual de Tebet é
tão ruim que se forçarmos um pouco a margem de erro para baixo ela empata com
André Janones e Pablo Marçal, cada um com 1%, e com a “cacarecada” que
não atinge nem isso. Mas, não se preocupem, “Ey Ey Ey Mael, um democrata
cristão” vai ter seus 3 segundos de glória na TV.
Interessa notar que o cientista
político Felipe D'Avila, do Novo de Amoedo, não atingiu nem 1% na pesquisa. Ao
que parece os conselhos que o D'Avila cientista político dá ao D'Avila
candidato não estão servindo muito. Eu, sigo tentando entender a lógica de
milhões, ou de centavos, que faz uma pessoa se lançar candidata à presidência
da República, quando ela não tem capital eleitoral para se eleger sequer
vereadora de sua própria cidade.
Com Lula tão bem postado nas
pesquisas, e com reais chances de não termos 2º turno, é que se entende porque
o bolsonarismo nazificado emula o TRUMPismo com suas ameaças golpistas. É que
para Jail só restam 2 alternativas: ou vence ou vai preso em 2023. Mesmo assim
vale o velho ditado: “caldo de galinha e cautela não faz mal a ninguém”. Vale,
também, o clichê “o jogo só acaba quando termina”. Afinal, não vivemos numa
democracia modelar, até porque, como diria Millôr Fernandes, “no Brasil, o
fundo do poço é só uma etapa”.
Este foi mais um “DO QUE AINDA
POSSO FALAR” com texto e apresentação de Gilbergues Santos e produção e
edição de Lívia Freitas.
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