As máximas do Millor são maravilhosas. A ironia junto com o senso de humor, muito bem dosados, resulta em frases interessantíssimas. Isto é só uma seleção, que eu fiz, e que pode ser arbitrária. Mais, muito mais, pode ser encontrado no http://www2.uol.com.br/millor/index.htm
O século XX nos deu o cinema, o telefone, o automóvel, o avião, a penicilina, a asa-delta, o computador, tanta coisa maravilhosa. Mas a maior invenção de todos os tempos é do século XXI, o Google. A cultura prêt-a-porter.
Quem sai aos seus não endireita mais.
Celebridade é um idiota qualquer que apareceu no Faustão.
Você pode evitar descendentes. Mas não há nenhuma pílula para evitar certos antepassados.
O dinheiro não é tudo. Tudo é a falta de dinheiro.
O otimista não sabe o que o espera.
Proudhon dizia que toda propriedade é um roubo. A elite brasileira acha que todo cargo público é uma propriedade.
Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada.
Toda lei é boa desde que seja usada legalmente.
A Justiça é cega, sua balança desregulada e sua espada sem fio.
Um rato não pode ser juiz na partilha de um queijo.
Tá bem, nós todos / Vivemos a perigo. / Mas meus males são os piores. / Acontecem comigo.
Beber é mal. Mas é muito bom.
Nascer estadista em país subdesenvolvido é como nascer com um tremendo talento de violinista numa tribo que só conhece a percussão.
No Brasil o otimista dorme com medo de acordar pessimista.
O Brasil é realmente muito amplo e luxuoso. O serviço é que é péssimo.
A diferença fundamental entre Direita e Esquerda é que a Direita acredita cegamente em tudo que lhe ensinaram, e a Esquerda acredita cegamente em tudo que ensina.
E eu que sempre pensei que o Mangabeira Unger era uma piada do Otto Lara Resende.
O crime não compensa. Mas de que é que vivem os juízes do Supremo Tribunal?
Anatomia é uma coisa que os homens também têm, mas que, nas mulheres, fica muito melhor.
Metafísico é o sujeito que demonstra a existência de uma coisa que não existe.
E, no fim, o decapitado se casa com a perneta. Realmente - uma história sem pé nem cabeça.
Confirmado: o bispo Macedo está comprando o passe do padre Rossi.
Para bom entendedor meia palavra basta. Entendeu ...ecil?
Professor do Curso de História da Univ. Estadual da Paraíba desde 1993. Mestre em Ciência Política-UFPE e Doutorando em Ciência da Informação-UFPB. Especialista em História do Brasil, com ênfase na Era Vargas e na Ditadura Militar, na democracia e no autoritarismo. Autor dos livros "Heróis de uma revolução anunciada ou aventureiros de um tempo perdido" (2015) e “Do que ainda posso falar e outros ensaios - Ou quanto de verdade ainda se pode aceitar” (2024), ambos lançados pela Editora da UEPB.
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