Arthur Almeida é filiado ao PTB. Tem 42 anos, é casado, e natural de
campina grande. É formado em direito pela UEPB e é um bem sucedido empresário
do segmento de vestuário masculino. Arthur exerce liderança no meio comercial e
empresarial campinense, tendo, inclusive, sido presidente da Câmara de
Diretores Logistas (Cdl) de Campina Grande.
E foi exercendo essa atuação como líder classista que Arthur adentrou no terreno da política partidária, tornando-se presidente do diretório campinense do PTB.
Obviamente, que esta é uma questão que ele precisa resolver. Pois a atividade política que ele desenvolve o torna sim um político profissional. Se ele vier a se tornar prefeito de Campina Grande vai ocupar um cargo eminentemente político que envolve, dentre outras coisas, atividade administrativa. Como pré-candidato Arthur busca a linha da independência política. Coloca-se como não aliado de ambos os grupos políticos hegemônicos da Paraíba. Ele critica as gestões que já administraram Campina, por elas terem sido realizadas com objetivos políticos. “Campina é apenas usada como trampolim político”, diz Arthur.
Sobre se a pré-candidatura de Arthur vingará, não se sabe. Faltam-lhe apoios em setores diversificados da sociedade. Ele também não dispõe de uma sólida política de alianças com outros partidos, o que limita o tempo no guia eleitoral do rádio e da TV. Mas, o que falta mesmo a Arthur é resolver essa espécie de crise de identidade que ele carrega entre ser um administrador de empresas ou um político profissional. A Prefeitura Municipal de Campina Grande está muito longe de ser uma empresa que se administra visando a eficiência nos negócios.
E foi exercendo essa atuação como líder classista que Arthur adentrou no terreno da política partidária, tornando-se presidente do diretório campinense do PTB.
Com essa inserção
político-partidária, Arthur passou a ser cogitado a disputar as eleições
municipais. Em 2008 lançou-se candidato a prefeito de Campina Grande. Mas,
terminou retirando sua candidatura para apoiar a de Rômulo Gouveia, inclusive
foi coordenador naquela campanha do atual vice-governador.
Arthur demonstra conhecer bem Campina
e seus problemas. Quando participa do “Debate Integração” ele estuda o tema que
vai ser discutido. Recentemente, acerca da polêmica do aterro sanitário, demonstrou
um bom nível de conhecimento, pontuando as questões mais técnicas, inclusive. Ele
defende que Campina precisa de uma gestão menos política e mais administrativa.
Defende que Campina precisa de um choque de gestão no setor público. No seu
blog, sugere um tipo de gestão que alavanque um verdadeiro processo de
crescimento, retomando a vocação da Rainha da Borborema. Arthur diz, ainda, que
não é e nem deseja ser político profissional, mesmo sendo presidente do seu
partido e candidato a prefeito.
Obviamente, que esta é uma questão que ele precisa resolver. Pois a atividade política que ele desenvolve o torna sim um político profissional. Se ele vier a se tornar prefeito de Campina Grande vai ocupar um cargo eminentemente político que envolve, dentre outras coisas, atividade administrativa. Como pré-candidato Arthur busca a linha da independência política. Coloca-se como não aliado de ambos os grupos políticos hegemônicos da Paraíba. Ele critica as gestões que já administraram Campina, por elas terem sido realizadas com objetivos políticos. “Campina é apenas usada como trampolim político”, diz Arthur.
Sobre se a pré-candidatura de Arthur vingará, não se sabe. Faltam-lhe apoios em setores diversificados da sociedade. Ele também não dispõe de uma sólida política de alianças com outros partidos, o que limita o tempo no guia eleitoral do rádio e da TV. Mas, o que falta mesmo a Arthur é resolver essa espécie de crise de identidade que ele carrega entre ser um administrador de empresas ou um político profissional. A Prefeitura Municipal de Campina Grande está muito longe de ser uma empresa que se administra visando a eficiência nos negócios.